Fantoches é um subsídio de inserção, entretenimento e é um coadjuvante significativo nas estratégias de aprendizagens. As crianças participam de forma interativa o que propicia também o resgate ao ato de brincar.
Neste contexto é trabalhada além da parte cognitiva da criança, a socialização e a parte emocional, as quais contribuem positivamente para sua formação social, mental e psicomotor.
Acerca de fantoches posso dizer... Na minha turma de 4º ano fundamental, utilizo na introdução de conteúdos diversos com resultados excelentes!
Neste contexto é trabalhada além da parte cognitiva da criança, a socialização e a parte emocional, as quais contribuem positivamente para sua formação social, mental e psicomotor.
Acerca de fantoches posso dizer... Na minha turma de 4º ano fundamental, utilizo na introdução de conteúdos diversos com resultados excelentes!
A arte de dar vida a fantoches é ancestral e acompanha de perto a história da humanidade.
Nos primórdios, estas figuras perecem ter maior ligação ao divino que ao lúdico mas, nas sociedades antigas do mediterrâneo já eram usadas para divertir. Na Idade Média, na Europa, as figuras animadas que representavam anjos que acompanhavam Maria, nos “presépios” que representavam à vida de Jesus, estão na origem da denominação “marionete”.
A distribuição dos fantoches é planetária, mas alguns fantoches são dignos de registro, pela beleza das suas figuras, pelo forma de manipulação e pela importância que assumiram nas culturas dos povos.
As sombras de Jawa, resultam de recortes de rara beleza em pele e laca. No Japão, no teatro “Bunraku” o fantoche é manipulado por três pessoas. Na Europa alguns personagens adquiriram individualidade, como “polichinelo” na Itália.
O jeito de manipular que usamos nos nossos fantoches se chama "comando direto à boca", pois a mão do manipulador comanda a boca do fantoche.